domingo, 16 de setembro de 2012

15009002012Senhor: mais uma vez, perante as lágrimas do mundo, viemos te rogar a benção de teu amor!
Ampara-nos Senhor, no trabalho da fraternidade...
Amplia-nos o s recursos de auxiliar aos que tombaram na estrada da dor...
Silencia a nossa tempestividade perante os desajustes aparentes, lembra-nos o acerto de Tua vontade...
Em teus desígnios, as Leis Sábias da Natureza se manifestam, nas lágrimas de muitos, e nas dores de todos...
Não nos deixes órfãos de teu amor! Multiplica-nos o dom de servir sem que esperemos recompensas...
Que o nosso discernimento se multiplique ao infinito, na elevação da alma purificada no trabalho da redenção...
Oh! Senhor! Somos os filhos do calvário, arcando com o peso doloroso das cruzes que criamos. Os mais avisados, suportando a carga do trabalho maior que vem dos Irmãos de outras esferas, conclamando-nos a tarefas maiores de compreensão e serviço...
Os menos avisados, subjugados a provas infindáveis das quais lhes desconhecemos as procedências...
Todos lutamos, todos sofremos! Uns no lar, outros na sociedade. Uns na doença e outros na falta de afeto de alguém. As necessidades de teu amparo são de todos embora se apresentem com nomes diferentes.
Eis porque, Senhor Jesus, em nossa rogativa de sempre, suplicamos uma vez mais, nos amplies o discernimento para que possamos nos entender, desculpar e amar reciprocamente na finalidade para a qual Deus nos criou.
Ampara-nos Senhor, hoje e sempre.
150902012Momentos com Chico Xavier

RESPOSTA DIVINA

"O Velho Testamento, que é a palavra dos profetas, é o homem desesperado com os problemas da vida criados por ele mesmo, batendo à porta de Deus.

O Novo Testamento, contendo os ensinamentos de Jesus, é a resposta de Deus ao homem de todos os tempos".


EVANGELIZAR, CONSOLAR E ESCLARECER

Reviver a palavra de Jesus, amparar e consolar os aflitos, abrir as portas aos que desejam aprender, eis as mais nobres tarefas das casas espíritas, contidas nesta frase do Chico:

— "O Centro Espírita foi feito para evangelizar, consolar e esclarecer".


LIBERTAÇÃO ANTECIPADA

" Às vezes queremos uma libertação antecipada de nossas dores. Muitas provas foram escolhidas por nós, antes de renascermos, para não incidirmos nos mesmos erros. A libertação antecipada pode ser uma ruína, não um benefício para nós. A doença do corpo pode significar a cura do espírito".


MEDIDA SANEADORA

" O sexo é um santuário, tanto é um santuário que Deus permitiu que ele governasse a reencarnação.
Proteger e preservar o sexo é obrigação e medida saneadora de distúrbios mentais".


Do Livro "Momentos com Chico Xavier" - Adelino da Silveira
Capítulos "RESPOSTA DIVINA - EVANGELIZAR, CONSOLAR E ESCLARECER - LIBERTAÇÃO ANTECIPADA - MEDIDA SANEADORA"
Do Grupo Espírita da Paz, Mirassol - SP

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

dia 24 08 2012:: RESUMO DO LIVRO "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA" :::

A história do livro (Memórias de um Suicida) começa no século XVII, quando nasce um jovem em terras portuguesas numa família pobre, mas que sonhava ser rico, culto e poderoso. 
Este jovem p...rocurou um pároco e contou seu sonho. O pároco então, passou a ensinar-lhe quanto sabia.
Diante das suas ambições, o jovem despertou a vontade de ser um sacerdote. Mas o pároco, disse que o rapaz não tinha vocação para o sacerdócio, e aconselhou-lhe que exercesse o sublime sacerdócio construindo um lar, com respeito, justiça e amando sempre o próximo.

O conselho do pároco calou fundo, e os planos foram adiados.
O jovem então, apaixonou-se por Maria Magda com fervor. Ambos faziam planos matrimoniais, quando Magda conhece um outro rapaz, Jacinto de Ornelas y Ruiz, apaixona-se, casa-se e muda-se para Madrid.
O jovem sentiu-se humilhado, cheio de ódio, rancor, despeitado e jurou vingança. Diante do desgosto, ele reativou a idéia de ser sacerdote e a realizou.

Serviu às leis de Inquisição. Perseguia, denunciava, caluniava, fazia intriga, mentia, condenava, torturava e matava.
Quinze anos depois do casamento de sua amada Maria Magda, o sacerdote vai para Madrid a mando da Igreja. O acaso então, os colocou novamente frente a frente, trazendo muito ódio à lembrança, mas sentindo que ainda a amava.
Tentou cativa-la, mas não conseguiu. Ela resistiu com dignidade. Jacinto, percebeu o assédio do sacerdote à sua esposa. Preparou-se para deixar Madrid, buscando refúgio no estrangeiro para si próprio como para a família. Pois, o medo do oficial do Santo-Ofício era grande.

Mas, o sacerdote descobriu, denunciou Jacinto de Ornelas ao tribunal, com muitas acusações. Jacinto foi preso, processado e entregue ao sacerdote, por ordem dos seus superiores. Jacinto foi levado à masmorra infecta, onde passou martirizantes privações e torturas: arrancaram-lhe as unhas e os dentes, fraturaram os dedos, deslocaram os pulsos, queimaram a sola dos pés.

Maria Magda, sofria pensando o que poderia estar acontecendo ao marido. Por isso, procurou o sacerdote entre lágrimas, suplicou trégua e compaixão. Ele então, prometeu o marido de volta com uma condição, de que ela se entregasse à ele.
Ela relutou, mas acabou aceitando. Pois sabia que se não fizesse o acordo, seu marido seria morto. Dias depois do pacto, Magda vai à sala de torturas, contempla o marido, desespera-se, e não consegue ocultar o ódio pelo sacerdote.

Ele notou o desprezo, sentiu-se cansado em lutar por um bem inatingível, pois não conseguia entender aquele sublime amor que cobria as mãos de Jacinto com beijos e lágrimas.
E por não conseguir o amor de Magda, a inveja, o despeito, o ciúme, tomou-lhe o coração. As tendências maléficas do passado, vieram-lhe na lembrança, quando no ano 33 gritou junto ao povo para condenar Jesus de Nazaré em favor da liberdade do bandoleiro Barrabás. Ele então, vazou os olhos de Jacinto perfurando-os com pontas de ferro incandescido.
Jacinto inconformado com a situação, não querendo tornar-se estorvo à querida companheira, suicidou-se dois meses depois de obter a liberdade.

Magda voltou para a terra natal com os filhos, desolada e infeliz. Nunca mais viu o sacerdote ou obteve notícias.
O arrependimento não tardou iniciar ao mesquinho ser do sacerdote. Não dormia com tranqüilidade, vivia nervoso e a imagem de Jacinto o atordoava. Ele passou a evitar cumprir as tenebrosas ordens de seus superiores, até que mais tarde foi levado ao cárcere perpétuo.

Da Segunda metade do século XVII até o século XIX, ele começou a expiar, na Terra como homem e na erraticidade como Espírito, os crimes e perversidades cometidos sob a tutela do Santo-Ofício.
Na Segunda metade do século XIX, reencarnou em Portugal, como escritor famoso, Camilo Castelo Branco, para a última fase das expiações inalienáveis: a cegueira.
O mesmo horror que Jacinto de Ornelas sentiu pela cegueira, ele também sentiu. Diante da inconformidade, imitou a gesto, deu um tiro no ouvido, tornando-se em 1890, suicida como Jacinto o fora em meado do século XVII.

A cegueira era uma expiação, mas o suicídio não.
O suicídio foi uma escolha dele, que perdeu a oportunidade que Deus estava dando para que ele reparasse sua falta do passado. Ele fez mal uso do livre arbítrio.
Camilo Castelo Branco lança neste livro, através da médium Yvonne A . Pereira (que também foi uma suicida na sua encarnação passada) um alerta para aqueles que pensam que a vida termina no túmulo.

Camilo conta a experiência dele e de outros suicidas como:
Jerônimo que deu um tiro no ouvido porque era rico e não suportou a ruína dos negócios comerciais;
Mario Sobral perdeu-se nos instintos inferiores, influenciado pela beleza física, a vaidade, a sedução, que pediam cada vez mais prazeres. Quando percebeu que estava perdendo sua esposa para outro, tentou encontrar-se e reconduzir sua vida, mas não conseguiu. Sua esposa não o aceitou. Ele então, à matou estrangulada e logo após enforcou-se;

Belarmino era um professor conceituado, diante de uma tuberculose, resolveu acabar com o sofrimento, cortando os pulsos; João era viciado em jogo, perdeu tudo, inclusive a honra e a própria vida, envenenou-se.

Uma observação importante: O resgate não é igual para todos. Por exemplo: Jerônimo, o amigo de Camilo, que se matou com um tiro no ouvido porque sua empresa faliu, deixando esposa e filhos em situação difícil, reencarnou em família rica, com o propósito de não formar família, montar uma instituição para crianças órfãs, e ir à ruína financeira novamente, para ter que lutar com coragem; Camilo tornou-se grande trabalhador no Vale dos Suicidas, e após 50 anos reencarnou para cegar aos 40 anos e desencarnar aos 60 anos. Como vemos, ambos deram um tiro no ouvido, mas o resgate foi diferente.

(Resumo feito por Rudymara de Paula) - O livro “Memórias de um Suicida”, buscou ajudar aqueles que, em desespero, tentaram ou pensam tentar contra a própria vida, comprometendo severamente a evolução espiritual que todos buscamos. Este livro foi escrito pela psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito Camilo Castelo Branco, extraordinário romancista e poeta português, que contou sua lamentável atitude (em vidas passadas), disparando um tiro de revólver na cabeça e consequências. Peço que todos aqueles que lerem este resumo leiam também o texto "PARA ONDE VAI O SUICIDA" que se encontra neste blog. Ele complementa o assunto: SUICÍDIO. 

Em qualquer tempo
exercita a fortaleza espiritual
para que as tuas energias não
se dissolvam, de inesperado,
quando as calamidades da experiência
humana se faça inevitáveis.
Resigna-te a transitar no mundo,
entre os que se te revelem na
condição de opositores naturais
aos teus pontos de vista, mas
não formes inimigos nem cultives
ressentimentos. Não abuses e nem
brinques com os sentimentos alheios.
Guarda a tua paz, ainda mesmo nas
grandes lutas.Não creias em
pessimismo e derrota, solidão e
abandono, porque se amas conforme
determinam as Leis do Universo,
descobrirás a beleza e a alegria
em qualquer circunstância e em
qualquer parte da Terra.
E jamais desesperes, porquanto sejas
quem sejas e estejas onde estiveres,
ninguém te pode furtar o privilégio
da imortalidade e nem te arredar
do Esquema de Deus.
lindoanoitecer pra vc!!!!
bjs de luzz...
(Emmanuel - Chico Xavier)
Fatalidade -851

“A fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espírito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer. Escolhendo-a, instituiu para si uma espécie de destino, que é a conseqüência mesma da posição em que vem a achar-se colocado. Falo das provas físicas, pois, pelo que toca às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o livre-arbítrio quanto ao bem e ao mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir. Ao vê-lo fraquejar, um Espírito bom pode vir-lhe em auxílio, mas não pode influir sobre ele de maneira a dominar-lhe a vontade. Um Espírito mau, isto é, inferior, mostrando-lhe, exagerando aos seus olhos um perigo físico, o poderá abalar e amedrontar. Nem por isso, entretanto, a vontade do Espírito encarnado deixa de se conservar livre de quaisquer peias.”
O Livro dos Espíritos » Parte Terceira - Das leis morais » Capítulo X - 9. Lei de liberdade » Fatalidade -85

segunda-feira, 21 de maio de 2012

oração da cerenidade

ORAÇÃO DA SERENIDADE

Concede-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra – vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento de cada vez, aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz, considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse, confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidadehttp://youtu.be/hfxRyb_buZ4

À compreensão da vida a cada momento, tal como ela é; no mundo do relacionamento entre pais, filhos, parentes vizinhos e na sociedade, é a verdadeira oração, é a paz, é uma religião, é o verdadeiro amor e, é o começo da sabedoria, a fim de conservar a saúde da mente e do corpo.
A coragem do amor cria a bênção do perdão.
A criança desprotegida que encontramos na rua não é motivo para revolta ou exasperação, e sim um apelo para que trabalhemos com mais amor pela edificação de um mundo melhor.
A criatura enfurecida é um dínamo em descontrole, cujo contacto pode gerar as mais estranhas perturbações. (Do livro: Entre a Terra e o Céu - André Luiz)