segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

celiiapescaroliblog: Dez mandamentos das relações humanas

celiiapescaroliblog: Dez mandamentos das relações humanas: Dez Mandamentos das Relações Humanas 1. FALE com as pessoas. Nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação particularmente...

8 comentários:

  1. dia 28/07/2014
    /www.youtube.com/watch?v=EK8Qic6qG8E&feature=youtu.be
    Medo e depressão
    Postada em segunda-feira, 28 de julho de 2014.
    Quando a alma se deixa levar por pensamentos negativos a mente
    transforma-se em um turbilhão de negatividade como dardos lançados
    em um alvo, assim a cada sentimento negativo a mente reflete o sofrimento.
    O sofrimento da alma instala-se e constrói sua morada em cada um de nós,
    deixando que o medo vá tomando conta de todas as ações desencorajando a reação.
    Lembremos que o medo é a falta da Fé, pois quando ele toca fundo em cada
    um de nós esquecemos que temos a proteção Divina e que esta proteção
    jamais nos falta, nós é que muitas vezes deixamos as orações ao Alto de lado,
    pensando não ter mais solução para as nossas dificuldades.
    O desânimo instala-se em nossa vida e vamos pouco a pouco deixando de lado
    atividades comuns que antes fazíamos e que agora já nos custa muito fazer,
    começamos a ter medo de sair, medo de falar, medo de se relacionar
    e medo de reagir, desta forma vamos dando passagem para a depressão nos acometer,
    uma tristeza enorme invade nossos sentimentos e assim vamos cada vez mais
    deixando de lado o sorriso, a alegria e a vontade de viver.
    Muitas vezes precisamos da ajuda médica terrena, mas não há remédio eficaz
    se não houver da nossa parte um mínimo de reação contrária a esses fatores
    que tiram o equilíbrio da alma e nos enclausuram em nossa própria dor.
    Para sair desta situação é preciso ver a beleza da vida, olhar para si
    mesmo todos os dias diante do espelho e dizer a si mesmo que somos capazes,
    que somos fortes e que vamos superar, pensamentos positivos fazem a diferença
    no momento da dificuldade, colocam-nos em contato com a espiritualidade amiga
    e nos levam ao discernimento de nossas ações.
    Sejamos corajosos diante de uma situação de medo, sejamos confiantes na
    espiritualidade do bem que sempre está à disposição para nos ajudar e nos amparar.
    Lembremos que não estamos SÓ existem amigos terrenos e amigos espirituais
    que torcem por nós e pela nossa vitória.
    Quando o medo chegar, façamos uma prece esta é a nossa conexão com Deus
    e Ele jamais desempara um filho necessitado, rogamos ao alto a força
    e a coragem para continuarmos, desta forma estaremos promovendo em nós
    a reação e a superação, porque todos indistintamente têm esta força
    interior de reagir, basta que cada um de nós faça o que nos cabe fazer, REAGIR

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  2. Saber o que se passa conosco, entender as causas de nossas reações, mergulhar nos motivos de nossas afinidades e antipatias, pesquisar as origens de nossas tendências e pendores, conhecer as raízes das emoções e pensamentos indesejáveis são conquistas interiores, fonte imensurável de realização pessoal.”
    Eurípedes Barsanulfo

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  3. 124 – Qual a importância da palavra humana para as conquistas evolutivas do Espírito? – A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a
    testemunhem; e é através de seus caracteres falados ou escritos que o homem recebe o patrimônio de experiências sagradas de quantos o antecederam no mecanismo evolutivo das civilizações. É por intermédio de seus poderes que se transmite, de geração a geração, o fogo divino do progresso na escola abençoada da Terra.

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  4. Lei, Amor e Espiritualidade - Geraldo de Tarso

    Aprendemos ao longo da vida que tudo vem a seu tempo. Há tempo de trabalhar e semear, há tempo de cuidar e proteger e há tempo de colher e viver dos frutos recolhidos.
    Tudo na vida obedece a uma força maior, que nos impulsiona para a evolução. Primeiro surge a semente, para depois nascer a árvore que, naturalmente, fornece o fruto como filho do trabalho.
    São leis que regem a vida e o desenvolvimento das idéias e conquistas.
    Diante daquela sociedade ainda muito ignorante, indisciplinada e arredia surgia a necessidade de leis fortes que assegurassem uma ordem de convivência. Surgia um Deus terrível e vingativo, que impunha a disciplina pela força, e estabelecia a ordem ao preço da submissão. Moisés trazia a ordem onde havia o caos moral, o Deus terrível impunha um certo controle nas consciências primitivas, mas já surgia um esboço da lei de amor quando escreveu sob inspiração: "Honrarás a teu pai e a tua mãe..."
    1500 anos depois encontrávamos uma sociedade mais organizada, com crenças rígidas e inflexíveis, mas já se esboçava uma percepção melhor da justiça e do bem. Nesse campo de vivências e conquistas surge Jesus que, sob a luz de uma inspiração divina, trazia ao mundo informações sobre um Deus clemente, soberanamente justo e bom, cheio de mansidão e misericórdia. Resplandecia a Lei do Amor entre as criaturas, promovendo o perdão e a compreensão. Jesus ensinava e vivia uma realidade maior, um Amor pouco compreendido e muito acima das convenções humanas. A Lei dura estava sendo substituída pelo: "Amai a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como se fosse a si mesmo". A sensibilidade ganhava destaque na consciência humana.
    A ordem estabelecida no passado preparava a mente humana para a recepção do Amor, em sua expressão mais nobre.
    A inspiração divina foi traduzida em palavras: "Eu vos enviarei o Consolador, o Espírito de Verdade que restabelecerá todas as coisas e vo-las explicará todas".
    1857 anos depois da vinda de Jesus, surgia em Paris um Livro que mudaria os conceitos e a compreensão da vida e da morte, aproximaria aqueles que morreram daqueles que ficaram no mundo amargando a saudade. Esse código de doutrina nascia sob a inspiração de um homem da ciência, em conjunto com sensitivos desconhecidos, sob o comando e orientação do Espírito de Verdade, e o mundo conheceria O Livro dos Espíritos, que marcaria o começo da era do Espírito imortal e da Reencarnação.
    O progresso das idéias seguia uma necessidade da evolução. A Lei organizou o caos, o Amor libertou a consciência e o Espírito imortal deu vida eterna à realidade humana.

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  5. 170 - DOMÍNIO ESPIRITUAL - Emmanuel - Chico Xavier

    “Não estou só, porque o Pai está comigo.” Jesus (JOÃO, 16: 32)

    Nos transes aflitivos a criatura demonstra sempre onde se localizam as forças exteriores que lhe subjugam a alma. Nas grandes horas de testemunho, no sofrimento ou na morte, os avarentos clamam pelas posses efêmeras, os arbitrários exigem a obediência de que se julgam credores, os super sentimentalistas reclamam o objeto de suas afeições. Jesus, todavia, no campo supremo das últimas horas terrestres, mostra­se absoluto senhor de si mesmo, ensinando­nos a sublime identificação com os propósitos do Pai, como o mais avançado recurso de domínio próprio. Ligado naturalmente às mais diversas forças, no dia do Calvário não se prendeu a nenhuma delas. Atendia ao governo humano lealmente, mas Pilatos não o atemoriza. Respeitava a lei de Moisés; entretanto, Caifás não o impressiona. Amava enternecidamente os discípulos; contudo, as razões afetivas não lhe dominam o coração. Cultivava com admirável devotamento o seu trabalho de instruir e socorrer, curar e consolar; no entanto, a possibilidade de permanecer não lhe seduz o espírito. O ato de Judas não lhe arranca maldições. A ingratidão dos beneficiados não lhe provoca desespero. O pranto das mulheres de Jerusalém não lhe entibia o ânimo firme. O sarcasmo da multidão não lhe quebra o silêncio. A cruz não lhe altera a serenidade. Suspenso no madeiro, roga desculpas para a ignorância do povo. Sua lição de domínio espiritual é profunda e imperecível. Revela a necessidade de sermos “nós mesmos”, nos transes mais escabrosos da vida, de consciência tranqüila elevada à Divina Justiça e de coração fiel dirigido pela Divina Vontade

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  6. Caminha alegremente - Cap. VIII – Item 1 - O Espírito da Verdade - Chico Xavier

    “Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus e de
    que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe e, por ela,
    muitos se contaminem.” – Paulo.
    (Hebreus, 12: 15)

    Raízes de amargura existirão sempre, nos corações humanos, aqui e ali, como
    sementes de plantas inúteis ou venenosas estarão no seio de qualquer campo.
    Contudo, tanto quanto é preciso expulsar a erva daninha para que haja colheita
    nobre e farta, é indispensável relegar ao esquecimento os problemas superados e as provações vencidas, para que reminiscências destruidoras não brotem no solo da alma, produzindo os frutos azedos das palavras e das ações infelizes.
    Mãos prestimosas arrancarão o escalracho, em torno da lavoura nascente, e
    atitudes valorosas devem extirpar do espírito as recordações amargas, suscetíveis de perturbar o caminho.
    Se alguém te trouxe dano ou se alguém te feriu, pensa nos danos e nas feridas que terás causado a outrem, muitas vezes sem perceber. E tanto quanto estimas ser desculpado, perdoa também, sem quaisquer restrições.
    Observa a sabedoria de Deus na esfera da Natureza.
    A fonte dissolve os detritos que lhe arrojam.
    A luz não faz coleção de sombras.
    Caminha alegremente e constrói para o bem, porque só o bem permanecerá.
    Seja qual for a dor que hajas sofrido, lembra-te de que tudo amanhã será melhor
    se não engarrafares fel ou vinagre no coração.

    Emmanuel

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  7. A Palavra e o Exemplo - Geraldo de Tarso

    Não há dúvida em afirmar que a palavra, seja ela escrita ou falada, carrega as idéias e as emoções de quem a proferiu. A palavra impacta fortemente em qualquer circunstância, mas precisamente se torna mais poderosa quando pronunciada por uma vontade firme e determinada.
    A palavra esclarece, ilumina, acalma, instrui, cura, impõe, cede, aceita, recusa e propõe. A palavra é um instrumento forte e determinante quando utilizada de maneira sábia, e aí está a disposição da humanidade, que ainda pouco compreendeu de suas possibilidades.
    Muitas vezes, entretanto, a palavra não é suficiente para imprimir um novo rumo em nossos caminhos. Apesar da beleza e da energia transcendente que carrega, a palavra, por vezes fica soterrada pelo orgulho e pelo egoísmo, que a constrange e lhe aprisiona os impulsos de uma nova luz.
    A humanidade ainda permanece distraída com o "vinho" das emoções fortes e materiais, que lhe embriagam a lucidez e o bom senso. O homem carrega uma miopia espiritual, não conseguindo e não querendo enxergar o que vai além das sensações físicas. A conveniência de uma sociedade consumista lhe inibe os bons impulsos.
    O "circo" dos espetáculos terrenos impressiona o observador desatento, que se deixa conduzir pelo que lhe impressiona os sentidos, esquecendo a nobreza de gestos que ocorrem ao seu lado, e que lhe trariam a instrução e a luz de um novo caminho.
    A palavra fica como um diamante perdido, de altíssimo valor, desprezado pela humanidade ansiosa, que corre enlouquecida na busca de prazeres e mais prazeres, aplacando necessidades fictícias inventadas por psiquismos desvairados.
    Permanece o exemplo de cada um como uma última solução para trazer ao mundo o começo de uma nova era. Se a palavra esclareceu mas não foi lida, se a lógica iluminou o raciocínio mas foi esquecida, se o fato impressionou mas não foi suficiente, algo a mais precisa o homem para romper o casulo que lhe aprisiona.
    Quem sabe, se o gesto nobre e o exemplo do bem não trarão maior inspiração à humanidade, que sofre severa doença do psiquismo. Sabemos que uma atitude "fala" mais do que mil palavras, mas a boa atitude repercute muito mais e, invariavelmente, carrega a multiplicação dos sentimentos daqueles que lhe seguem a jornada e que lhe acompanham o exemplo.

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  8. 156 - INTUIÇÃO - Chico Xavier - Emmanuel

    “Porque a profecia jamais foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram
    inspirados pelo Espírito Santo.”
    (II PEDRO, 1: 21)

    Todos os homens participam dos poderes da intuição, no divino tabernáculo da consciência, e todos podem desenvolver suas possibilidades nesse sentido, no domínio da elevação espiritual. Não são fundamentalmente necessárias as grandes manifestações fenomênicas da mediunidade para que se estabeleçam movimentos de intercâmbio entre os planos visível e invisível. Todas as noções que dignificam a vida humana vieram da esfera superior. E essas idéias nobilitantes não se produziram por vontade de homem algum, porque os raciocínios propriamente terrestres sempre se inclinam para a materialidade em seu arraigado egoísmo. A revelação divina, significando o que a Humanidade possui de melhor, é cooperação da espiritualidade sublime, trazida às criaturas pelos colaboradores de Jesus, através da exemplificação, dos atos e das palavras dos homens retos que, a golpes de esforço próprio, quebram o círculo de vulgaridades que os rodeia, tornando­se instrumentos de renovação necessária. A faculdade intuitiva é instituição universal. Através de seus recursos, recebe o homem terrestre as vibrações da vida mais alta, em contribuições religiosas, filosóficas, artísticas e científicas, ampliando conquistas sentimentais e culturais, colaboração essa que se verifica sempre, não pela vontade da criatura, mas pela concessão de Deus.

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