http://youtu.be/Oim-MXqZ4E4Aparências
Não acuse o irmão que parece mais abastado.
Talvez seja simples escravo de compromissos.
Não condene o companheiro guindado à autoridade.
É provável seja ele mero devedor da multidão.
Não inveje aquele que administra, enquanto você obedece.
Muitas vezes, é um torturado.
Não menospreze o colega conduzido a maior destaque.
A responsabilidade que lhe pesa nos ombros pode ser um tormento incessante.
Não censure a mulher que se apresenta suntuosamente.
O luxo, provavelmente, lhe constitui amarga provação.
Não se agaste com o amigo mal-humorado.
Você não lhe conhece todas as dificuldades íntimas.
Não se aborreça com a pessoa de conversação ainda fútil.
Você também era assim quando lhe faltava experiência.
Não murmure contra os jovens menos responsáveis.
Ajude-os, quanto estiver ao seu alcance,
recordando que você já foi leviano para muita gente.
Não seja intolerante em situação alguma.
O relógio bate, incessante, e você será surpreendido
por inúmeros problemas difíceis em seu caminho e no caminho daqueles que você ama.
(André Luiz & Divaldo P. Franco)
Não acuse o irmão que parece mais abastado.
Talvez seja simples escravo de compromissos.
Não condene o companheiro guindado à autoridade.
É provável seja ele mero devedor da multidão.
Não inveje aquele que administra, enquanto você obedece.
Muitas vezes, é um torturado.
Não menospreze o colega conduzido a maior destaque.
A responsabilidade que lhe pesa nos ombros pode ser um tormento incessante.
Não censure a mulher que se apresenta suntuosamente.
O luxo, provavelmente, lhe constitui amarga provação.
Não se agaste com o amigo mal-humorado.
Você não lhe conhece todas as dificuldades íntimas.
Não se aborreça com a pessoa de conversação ainda fútil.
Você também era assim quando lhe faltava experiência.
Não murmure contra os jovens menos responsáveis.
Ajude-os, quanto estiver ao seu alcance,
recordando que você já foi leviano para muita gente.
Não seja intolerante em situação alguma.
O relógio bate, incessante, e você será surpreendido
por inúmeros problemas difíceis em seu caminho e no caminho daqueles que você ama.
(André Luiz & Divaldo P. Franco)
Suicida após a morte
ResponderExcluirApós_a_morte, a primeira decepção que os aguarda é a realidade da vida que se não extingue com as transições da morte do corpo físico, vida essa agravada por tormentos pavorosos, em virtude de sua decisão tocada de suprema rebeldia.
Suicidas há que continuam experimentando os padecimentos físicos da última hora terrestre, em seu corpo_somático, indefinidamente. Anos a fio, sentem as impressões terríveis do tóxico que lhes aniquilou as energias,
a perfuração do cérebro pelo corpo estranho partido da arma usada no gesto supremo,
o peso das rodas pesadas sob as quais se atiraram na ânsia de desertar da vida,
a passagem das águas silenciosas e tristes sobre os seus despojos, onde procuraram o olvido criminoso de suas tarefas no mundo
e, comumente, a pior emoção do suicida é a de acompanhar, minuto a minuto, o processo da decomposição do corpo abandonado no seio da terra, verminado e apodrecido.
De todos os desvios da vida humana o suicídio é, talvez, o maior deles pela sua característica de falso heroísmo, de negação absoluta da lei do amor e de suprema rebeldia à vontade de Deus, cuja justiça nunca se fez sentir, junto dos homens, sem a luz da misericórdia.
- Emmanuel - 1940
VIDA:
ResponderExcluirDEUS Passei tanto tempo... Te procurando.
Não sabia onde estavas,
olhava para o infinito e não te via.
E pensava comigo mesma: Será que Tu existes??
Não me contentava com a busca e prosseguia,
Tentava te encontrar nas religiões e nos templos.
Tu também, lá não estavas...
Te busquei através dos sacerdotes e pastores.
Também não te encontrei...
Senti-me só, vazio, desesperado e descri.
E na descrença te ofendi,
E na ofensa tropecei,
E no tropeço caí,
...E na queda senti-me fraco.
Fraca procurei socorro no socorro...
Encontrei amigos
Nos amigos encontrei carinho
No carinho eu vi nascer o amor
Com amor eu vi um mundo novo.
E no mundo novo resolvi viver...
O que recebi, resolvi doar alguma coisa muito recebi
E em recebendo senti-me feliz.
E ao ser feliz, encontrei a paz...
E tendo a paz foi que enxerguei
Que dentro de mim é que tu estavas
E sem procurar-te foi que Te encontrei!!!
No Grande Caminho
ResponderExcluirSomos viajores que chegam de longe...
Reagrupados no templo da família ou
no campo social, achamo-nos,
à frente uns dos outros, com sagrados
imperativos no reajuste.
Disfarça-nos o manto da carne, mas as circunstâncias reaproximam-nos.
E, irresistivelmente, somos convocados a
recapitular velhas experiências que nos
pareciam definitivamente encerradas.
Laços de afeição e ódio encadeiam-nos,
de novo, nos interesses mútuos e, quase
sempre, incêndios devastadores nos agitam
a alma, atingindo-nos os recônditos do
Ser, compelindo-nos à revisão de
nossos próprios valores.
Que seria de nós, sem o bálsamo da
tolerância e sem o alimento da fraternidade?
Só o esquecimento do mal consegue pacificar
o terreno revolto de nosso espírito,
possibilitando novas plantações.
Só a compreensão é capaz de realizar o
milagre de nossa resistência na subida
escabrosa. Assim, pois, não nos esqueçamos
do perdão que apaga todas as culpas,
incentivando o bem que nos renova o Ser, convertendo-nos, enfim,
em verdadeiros instrumentos da
Divina Vontade do Mestre e Senhor.
Meimei
Deus está aguardando sua iniciativa.
ResponderExcluirTemos que correr atrás daquilo que acreditamos,
de tudo que necessitamos,
os milagres não acontecem por acaso
eles acontecem dentro de nosso coração,
nos é que temos que abrir todas as porta de nossa vida.
Precisamos enfrentar nossos temores,
nossas duvidas e lutar com segurança.
Muitos são os caminhos,
mas alguns estreitos e tortuosos e a aporta para
te conduzir em direção a Paz é estreita.
Para que você vença entregue sua vida
a aquele que tudo pode por amor a nós.
DEUS PAI TODO PODEROSO.
“Senhor eu entrego minha vida em suas mãos,
faça em mim segundo a sua vontade”.
Paz e amor sempre
Aprendendo a perdoar
ResponderExcluirTodos nós temos que aprender
e cultivar o perdão.
Perdoar é a compreensão do momento do outro, das suas deficiências,
do distanciamento do seu espírito em relação ao centro de todo o
Universo, da manifestação pura que brota silenciosamente em seu ser.
Não há porque temer, muito menos questionar nossas atitudes quando
perdoamos aqueles que nos ofendem. Simplesmente devemos nos opor à
discórdia com o que há de mais sublime em cada um de nós.
Perdoar é sentir o amor invadir nosso interior, o amor que conduz a harmonia e a paz do Universo, que dá vida e grandeza.
Perdoar não é uma atitude humilhante, é o reconhecimento da própria
Luz que está em nosso coração, é o desejo que o próximo reencontre sua
verdadeira natureza.
Perdoar é amar a vida, amar a si mesmo,
amar o próximo, pois nossa origem
é simplesmente o amor.
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ResponderExcluirAuxilia em silêncio para que o teu amparo não se converta em tributo
ResponderExcluirespinhoso na sensibilidade daqueles que te recolhem a dádiva, porque toda
caridade a exibir-se no palanque das conveniências do mundo é sempre
vaidade, em forma de serpe no coração, e toda modéstia que pede o apreço
dos outros, para exprimir-se, é sempre orgulho em forma de lodo nos
escaninhos da alma.
Nesse sentido, não te esqueças do Mestre que desceu, até nós, revelandonos
como sublimar a existência.
Anjo entre os anjos, faz-se pobre criança necessitada do arrimo de singelos
pastores; sábio entre os sábios, transforma-se em amigo anônimo de
pescadores humildes, comungando-lhes a linguagem; instrutor entre os
instrutores, detém-se, bondoso, entre enfermos e aflitos, crianças e mendigos
abandonados, para abraçar-lhes a luta, e, juiz dos juízes, não se revolta por
sofrer no tumulto da praça o iníquo julgamento do povo que o prefere a
Barrabás, para os tormentos imerecidos.
Todavia, por descer, elevando quantos lhe não podiam compreender a
refulgência da altura, é que se fez o caminho de nossa ascensão espiritual, a
verdade de nosso gradativo aprimoramento e a vida de nossas vidas, a erguer-nos a alma entenebrecida no erro, para a vitória da luz."
("Religião dos Espíritos", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
"MELHORAR SEMPRE"
ResponderExcluir"Por isso também os que sofrem segundo a vontade de Deus
encomendem suas almas ao fiel Criador, na prática do bem.”
— Pedro (I Pedro, 4:19.)
"Justo lembrar que a Providência Divina nos endereça todos à paz e à felicidade,
ao aperfeiçoamento e à vitória.
Entretanto, quantas vezes e quantos de nós, a meio caminho para o triunfo, nos
motivamos para a frustração e marginalizamo-nos por tempo indeterminado em
desânimo e pessimismo?
Prendemo-nos ao lado negativo de contratempos salvadores e costumamos
dizer:
— Nada posso.
— Tudo é contra mim.
— Só vejo trevas.
— Sou um caso perdido.
— Moro no azar.
— Sou sempre infeliz.
— A vida é uma carga insuportável.
Na fieira de semelhantes condenações, esquecemo-nos de que cada qual de nós
tem o seu mundo próprio, e, se induzimos o nosso próprio mundo ao fracasso, quem nos livrará do fracasso, se somos todos criaturas de Deus com a faculdade de criar os nossos próprios destinos?
Consideremos isso, selecionando expressões e afirmações compatíveis com a
nossa condição de espíritos imortais, ante as Leis do Universo.
Uma frase estabelece determinada disposição.
Determinada disposição produz certa atividade específica.
Certa atividade específica gera circunstâncias.
E circunstâncias constroem a vida.
Em todos os lances da existência, procuremos palavras de esperança e fé, alegria e
bênção para usá-las a benefício próprio, de vez que, ainda mesmo nos últimos degraus do sofrimento, dispomos nós todos, com o amparo de Deus, do privilégio de renovar e da felicidade de servir."
(Emmanuel, na obra "Fonte de Paz", Espíritos Diversos/Francisco Cândido Xavier)
"ASSIM COMO"
ResponderExcluir"Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós." - Jesus. (JOÃO, 20:21.)
"Todo cristão sincero sabe como o Senhor Supremo enviou à Terra o Embaixador
Divino.
Fê-lo nascer na manjedoura singela.
Deu-lhe trabalho construtivo na infância.
Conferiu-lhe deveres pesados, na preparação, com prece e jejum no deserto.
Inspirou-lhe vida frugal e simples.
Não lhe permitiu o estacionamento em alegrias artificiais.
Conduziu-o ao serviço ativo no bem de todos. Inclinou-lhe o coração para os
doentes e necessitados.
Enviou-o ao círculo de pecadores contumazes. Induziu-o a banquetear-se com
pessoas consideradas de má vida, para que o seu amor não fosse uma jóia de luxo e sim o clima abençoado para a salvação de muitos.
Fê-lo ensinar o bem e pratica-lo entre os paralíticos e cegos, leprosos e loucos, de
modo a beneficiá-los.
E, ao término de sua missão sublime, deu-lhe a morte na cruz, entre ladrões, com o
abandono dos amigos, sob perseguição e desprezo, para que as criaturas aprendessem o processo de sacrifício pessoal, como garantia de felicidade, a caminho da ressurreição do homem interior na vida eterna.
Foi assim que o Supremo Pai enviou à Terra o Filho Divino e, nesse padrão,
podemos entender o que Jesus desejava dizer quando asseverou que expediria
mensageiros ao mundo nas mesmas normas.
Assim, pois, o cristão que aspira a movimentar-se entre facilidades terrestres,
certamente ainda não acordou para a verdade."