sexta-feira, 16 de julho de 2010


Decálogo do bom ânimo
1- Dificuldades? Não perca tempo, lamuriando.Trabalhe.2- Críticas? Nunca aborrecer-se com elas. Aproveite-as no que mostrem de útil.3- Incompreensões? Não torná-las maiores, através de exigências e queixas. Facilite o caminho.4- Intrigas? Não lhes estenda a sombra. Faça alguma luz com o óleo da caridade.5- Perseguições? Jamais revidá-las. Perdoe esquecendo.6- Calúnias? Nunca enfurecer-se contra as arremetidas do mal. Sirva sempre.7- Tristezas? Afaste-se de qualquer disposição ao desânimo. Ore abraçando os próprios deveres.8- Desilusões? Porque debitar aos outros a conta de nossos erros? Caminhe para frente, dando ao mundo e à vida o melhor ao seu alcance.9- Doenças? Evite a irritação e a inconformidade. Raciocine nos benefícios que os sofrimentos do corpo passageiro trazem à alma eterna.10- Fracassos? Não acredite em derrotas. Lembre-se de que, pela bênção de Deus , você está agora em seu melhor tempo,- o tempo de hoje, no qual você pode sorrir e recomeçar, renovar e servir, em meio de recursos imensos._André Luiz_

4 comentários:

  1. MENSAGEM DE HOJE

    NOS DOMÍNIO DA VOZ

    Observe como vai sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais im-
    portante na vida de cada um.

    A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus pró-
    prios sentimentos.

    Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixa que crie
    dificuldade a quem ouça.

    Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o inte-
    rlocutor , quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se
    que nem todas as pessoas trazem audição impecável.

    A quem não disponha de felicidade para ouvir, nunca dizer frases como
    estas:" Você está surdo?", " Você quer que eu grite?", "Quantas vezes
    quer você que eu fale?" ou "já cansei de repetir isso".

    A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agre-
    ssão jamais convence.

    Converse com serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa
    que ouve, e educará sua manifestações verbais com mais segurança e
    proveito.

    Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém
    que precisa de sua calma, a fim de manter a própria tranqüilidade.
    (A. Luiz - F.C. Xavier)

    ResponderExcluir
  2. Perché soffrire con il rigore dell'inverno,

    se la primavera è in agguato

    ad aprire in tutti i colori e l'amore?

    Perché vivere reprising nocivi

    ricordi del passato

    Se la vita è lì davanti a noi e la voglia di essere sfruttata?

    Perché chiudere il tuo cuore a nuove conquiste

    se nata per amore, l'amore ... e l'amore?

    Perché insistere sulla solitudine freddo

    non godere del calore di un rifugio?

    Perché chiudere il mondo fuori e

    Non aprire la coesistenza di sana amicizia vera?

    Perché cedere allo scoraggiamento di crisi finanziaria,

    se abbiamo dentro di noi la possibilità di rispondere a queste sfide?

    Perché vivere ossessionata dal problema di salute di oggi

    non è in progetto l'ottimismo

    - Questo è il modo di curare tutti i mali

    ResponderExcluir
  3. Há Caridade de todos os feitios.
    Há quem ajude o faminto com a migalha de pão.
    Há quem agasalhe sob o próprio teto aqueles que vagueiam sem rumo.
    Há quem auxilie o leproso, balsamizando-lhe as chagas doloridas.
    Há quem ofereça o bom conselho, quem vele pelo agonizante, quem cerre os olhos do moribundo sem ninguém.
    Todos os tipos da divina virtude são amados no Céu, mas uma forma de caridade existe, sempre sacrificial. É a caridade do amor para quem não nos entende, para quem nos fere ou perturba.
    Dar nosso coração a quem nos recusa o olhar, amparar os que fogem de nossa presença, tangidos pela incompreensão e silenciar diante da calúnia, oferecendo aos que nos perseguem a essência mais pura de nossa colaboração fraternal – eis o tipo de caridade que Jesus, coroado de espinhos, consagrou na cruz da flagelação e da morte e que nos compete exemplificar, diariamente, se desejamos escalar a montanha da vida eterna.

    Meimei

    ResponderExcluir
  4. JUSTIFICATIVAS!

    Justificamos a todo e qualquer ato que praticamos.
    Justificamos nossa raiva, nosso desamor, nossa falta de caridade, nossa falta de fé.
    Justificamos nossos erros dizendo não termos noção do que estávamos fazendo.
    Justificamos nosso desamor por qualquer outro ser humano, dizendo que ele não gosta de nós também.
    Justificamos, justificamos, justificamos, mas sem nunca assumirmos absolutamente nada.

    Sempre colocamos as culpas em cima dos outros.
    Foi um olhar que nos lançaram e do qual não gostamos; foi um gesto mais afoito e que mal interpretamos; foram palavras mal colocadas que nos açodaram a ira mas, para nós, sempre as desculpas, as justificativas.
    Por que isso? Estamos enganando a quem agindo dessa maneira? Só a nós mesmos...
    Aos olhos do Criador nada pode ser escondido.
    Aos olhos do Criador todas as nossas faltas estão sendo vistas como quando nos olhamos num espelho e nos vemos nitidamente, sem qualquer fantasia ou camuflagem.
    Será que já não é hora de deixarmos as justificativas de lado e assumirmos de forma verdadeira e sem disfarces nosso verdadeiro "eu"?
    Será que ao assumirmos esse "eu" nossa mudança interior não se tornaria mais fácil?
    Será... será... será... Mas se não tentarmos, como iremos saber? Então!
    Vamos deixar de lado nossas justificativas, aquelas nas quais só nós acreditamos e vamos assumir nosso verdadeiro "eu". Ele é horrendo? Sim, é...
    Mas a medida em que o deixarmos vir à tona, e com coragem, com segurança, revestidos de uma intensa vontade de mudar, pouco a pouco poderemos ir moldando-o, burilando-o, até que este "eu" se torne brilhante, irradiando luz, iluminando caminhos e sendo verdadeiro, sem mais necessidade de justificativas nem disfarces. Que Deus olhe por vocês e abençoe os dias de suas vidas.

    (Irmão Raphael)

    Tenham sempre muita paz!

    ResponderExcluir