Solidão não é a falta de gente para conversar, passear, namorar ou fazer sexo... Isso é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isso é saudades. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe às vezes para realinhar os pensamentos... Isso é equilíbrio. Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida... Isso é um princípio da natureza. Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado ... Isso é circunstância. Solidão é muito mais que isto... Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma. (C.Xavier)
Real felicidade Fazer alguém feliz é algo bastante simples, mas o ser humano, como sempre, tem o poder de complicar as coisas. E se enrola de tal forma que sua maior dificuldade é manifestar sua gratidão.
Quando vai fazê-lo sempre pensa numa recompensa material, um presente ou algo no gênero. Mas nem sempre é o que a outra pessoa estava precisando ou querendo.
Quantas vezes não andamos quilômetros de vitrines procurando um presente especial para nossa mãe sendo que aquilo que ela mais queria era a nossa companhia. Ou um abraço forte passando toda nossa energia.
E assim é com os pais, filhos, amigos, chefes, subalternos...
Como somos materialistas sempre pensamos em manifestar o nosso carinho de maneira palpável. E como estamos sempre correndo e ocupados, não temos tempo sequer para perceber as necessidades e desejos das pessoas que estão próximas de nós. Para compensar, compramos alguma coisa.
Afinal é sempre mais barato do que doar-se. É bem mais fácil do que ativar a nossa percepção. Além de ser bem mais cômodo. O ser humano tem o poder (que ele próprio desconhece) de se comunicar através do sentimento, do olhar, do pensamento, do tato. Mas insiste em usar apenas o bolso. É a cultura materialista.
Como se pode ver, para fazer alguém feliz basta ter sensibilidade, percepção, sabedoria e amor sincero. Estas sim, são as maiores riquezas do homem.
Superação Podemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia. Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego. Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer. Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido. Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça julgarmos que tudo sempre dá errado conosco e maldizermos nossa sorte. Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida idéia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim: que tal idéia passe – e nunca mais volte, por que a Vida é Superação! Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem – e o que não podemos em hipótese alguma é perder o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!
Solidão não é a falta de gente para
ResponderExcluirconversar, passear, namorar ou fazer sexo...
Isso é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos
pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar...
Isso é saudades.
Solidão não é o retiro voluntário
que a gente se impõe às vezes para realinhar os pensamentos...
Isso é equilíbrio.
Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe
compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida...
Isso é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado ...
Isso é circunstância.
Solidão é muito mais que isto...
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos
e procuramos em vão pela nossa alma.
(C.Xavier)
Real felicidade
ResponderExcluirFazer alguém feliz é algo bastante simples, mas o ser humano, como sempre, tem o poder de complicar as coisas. E se enrola de tal forma que sua maior dificuldade é manifestar sua gratidão.
Quando vai fazê-lo sempre pensa numa recompensa material, um presente ou algo no gênero. Mas nem sempre é o que a outra pessoa estava precisando ou querendo.
Quantas vezes não andamos quilômetros de vitrines procurando um presente especial para nossa mãe sendo que aquilo que ela mais queria era a nossa companhia. Ou um abraço forte passando toda nossa energia.
E assim é com os pais, filhos, amigos, chefes, subalternos...
Como somos materialistas sempre pensamos em manifestar o nosso carinho de maneira palpável. E como estamos sempre correndo e ocupados, não temos tempo sequer para perceber as necessidades e desejos das pessoas que estão próximas de nós. Para compensar, compramos alguma coisa.
Afinal é sempre mais barato do que doar-se. É bem mais fácil do que ativar a nossa percepção. Além de ser bem mais cômodo. O ser humano tem o poder (que ele próprio desconhece) de se comunicar através do sentimento, do olhar, do pensamento, do tato. Mas insiste em usar apenas o bolso. É a cultura materialista.
Como se pode ver, para fazer alguém feliz basta ter sensibilidade, percepção, sabedoria e amor sincero. Estas sim, são as maiores riquezas do homem.
Superação
ResponderExcluirPodemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia.
Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego.
Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.
Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido.
Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça julgarmos que tudo sempre dá errado conosco e maldizermos nossa sorte.
Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida idéia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim: que tal idéia passe – e nunca mais volte, por que a Vida é Superação!
Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem – e o que não podemos em hipótese alguma é perder o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!