segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Divaldo Pereira Franco - Allan Kardec e o Espiritismo

3 comentários:

  1. Solidão não é a falta de gente para
    conversar, passear, namorar ou fazer sexo...
    Isso é carência.
    Solidão não é o sentimento que experimentamos
    pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar...
    Isso é saudades.
    Solidão não é o retiro voluntário
    que a gente se impõe às vezes para realinhar os pensamentos...
    Isso é equilíbrio.
    Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe
    compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida...
    Isso é um princípio da natureza.
    Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado ...
    Isso é circunstância.
    Solidão é muito mais que isto...
    Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos
    e procuramos em vão pela nossa alma.
    (C.Xavier)

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  2. Real felicidade
    Fazer alguém feliz é algo bastante simples, mas o ser humano, como sempre, tem o poder de complicar as coisas. E se enrola de tal forma que sua maior dificuldade é manifestar sua gratidão.

    Quando vai fazê-lo sempre pensa numa recompensa material, um presente ou algo no gênero. Mas nem sempre é o que a outra pessoa estava precisando ou querendo.

    Quantas vezes não andamos quilômetros de vitrines procurando um presente especial para nossa mãe sendo que aquilo que ela mais queria era a nossa companhia. Ou um abraço forte passando toda nossa energia.

    E assim é com os pais, filhos, amigos, chefes, subalternos...

    Como somos materialistas sempre pensamos em manifestar o nosso carinho de maneira palpável. E como estamos sempre correndo e ocupados, não temos tempo sequer para perceber as necessidades e desejos das pessoas que estão próximas de nós. Para compensar, compramos alguma coisa.

    Afinal é sempre mais barato do que doar-se. É bem mais fácil do que ativar a nossa percepção. Além de ser bem mais cômodo. O ser humano tem o poder (que ele próprio desconhece) de se comunicar através do sentimento, do olhar, do pensamento, do tato. Mas insiste em usar apenas o bolso. É a cultura materialista.

    Como se pode ver, para fazer alguém feliz basta ter sensibilidade, percepção, sabedoria e amor sincero. Estas sim, são as maiores riquezas do homem.

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  3. Superação
    Podemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia.
    Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego.
    Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.
    Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido.
    Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça julgarmos que tudo sempre dá errado conosco e maldizermos nossa sorte.
    Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida idéia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim: que tal idéia passe – e nunca mais volte, por que a Vida é Superação!
    Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem – e o que não podemos em hipótese alguma é perder o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!

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