sábado, 14 de agosto de 2010


ACEITA A CORREÇÃO"“E, na verdade, toda correção, no presente, não parece ser de gozo,senão de tristeza, mas, depois, produz um fruto pacífico de justiçanos exercitados por ela”.- Paulo. (HEBREUS, 12:11)."A terra, sob a pressão do arado, rasga-se e dilacera-se, no entanto, abreve tempo, de suas leiras retificadas brotam flores e frutosdeliciosos.A árvore, em regime de poda, perde vastas reservas de seiva,desnutrindo-se e afeando-se, todavia, em semanas rápidas, cobre-sede nova robustez, habilitando-se à beleza e à fartura.A água humilde abandona o aconchego da fonte, sofre os impositivosdo movimento, alcança o grande rio e, depois, partilha a grandeza domar.Qual ocorre na esfera simples da Natureza,acontece no reino complexo da alma.A corrigenda é sempre rude, desagradável, amargurosa; mas,naqueles que lhe aceitam a luz, resulta sempre em frutos abençoadosde experiência, conhecimento, compreensão e justiça.A terra, a árvore e a água suportam-na, através de constrangimento,mas o Homem, campeão da inteligência no Planeta, é livre pararecebê-la e ambientá-la no próprio coração.O problema da felicidade pessoal, por isso mesmo, nunca seráresolvido pela fuga ao processo reparador.Exterioriza-se a correção celeste em todos os ângulos da Terra.Raros, contudo, lhe aceitam a bênção, porque semelhante dádiva, namaior parte das vezes, não chega envolvida em arminho, e, quandolevada aos lábios, não se assemelha a saboroso confeito. Surge,revestida de acúleos ou misturada de fel, à guisa de remédio curativoe salutar.Não percas, portanto, a tua preciosa oportunidade deaperfeiçoamento.A dor e o obstáculo, o trabalho e a luta são recursos de sublimaçãoque nos compete aproveitar."(Emmanuel)

2 comentários:

  1. ALGO MAIS"

    “Um crente sincero na Bondade do Céu, dese-jando aprender como colaborar na construção do Reino de Deus, pediu, certo dia, ao Senhor a graça de compreender os Propósitos Divinos e saiu para o campo.
    De início, encontrou-se com o Vento que cantava e o Vento lhe disse:
    — Deus mandou que eu ajudasse as sementei-ras e varresse os caminhos, mas eu gosto também de cantar, embalando os doentes e as criancinhas.
    Em seguida, o devoto surpreendeu uma Flor que inundava o ar de perfume, e a Flor lhe contou:
    — Minha missão é preparar o fruto; entretan-to, produzo também o aroma que perfuma até mes-mo os lugares mais impuros.
    Logo após, o homem estacou ao pé de grande
    Árvore, que protegia um poço d’água, cheio de rãs, e a Árvore lhe falou:
    - Confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar o homem; contudo, creio que devo amparar igualmen-te as fontes, os pássaros e os animais.
    O visitante fixou os feios batráquios e fez um gesto de repulsa, mas a Árvore continuou:
    — Estas rãs são boas amigas. Hoje posso aju-dá-las, mas depois serei ajudada por elas, na de-fesa de minhas próprias raízes, contra os vermes da destruição e da morte.
    O devoto compreen-deu o ensinamento e se-guiu adiante, atingindo uma grande cerâmica.
    Acariciou o barro que estava sobre a mesa e o Barro lhe disse:
    - Meu trabalho é o de garantir o solo firme, mas obedeço ao oleiro e procuro ajudar na residência do homem, dando forma a tijolos, telhas e vasos.
    Então, o devoto re-gressou ao lar e com-preendeu que para servir na edificação do Reino de Deus é preciso ajudar aos outros, sempre mais, e rea-lizar, cada dia, algo mais do que seja justo fazer.”
    (Meimei)

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  2. ALGO MAIS"

    “Um crente sincero na Bondade do Céu, dese-jando aprender como colaborar na construção do Reino de Deus, pediu, certo dia, ao Senhor a graça de compreender os Propósitos Divinos e saiu para o campo.
    De início, encontrou-se com o Vento que cantava e o Vento lhe disse:
    — Deus mandou que eu ajudasse as sementei-ras e varresse os caminhos, mas eu gosto também de cantar, embalando os doentes e as criancinhas.
    Em seguida, o devoto surpreendeu uma Flor que inundava o ar de perfume, e a Flor lhe contou:
    — Minha missão é preparar o fruto; entretan-to, produzo também o aroma que perfuma até mes-mo os lugares mais impuros.
    Logo após, o homem estacou ao pé de grande
    Árvore, que protegia um poço d’água, cheio de rãs, e a Árvore lhe falou:
    - Confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar o homem; contudo, creio que devo amparar igualmen-te as fontes, os pássaros e os animais.
    O visitante fixou os feios batráquios e fez um gesto de repulsa, mas a Árvore continuou:
    — Estas rãs são boas amigas. Hoje posso aju-dá-las, mas depois serei ajudada por elas, na de-fesa de minhas próprias raízes, contra os vermes da destruição e da morte.
    O devoto compreen-deu o ensinamento e se-guiu adiante, atingindo uma grande cerâmica.
    Acariciou o barro que estava sobre a mesa e o Barro lhe disse:
    - Meu trabalho é o de garantir o solo firme, mas obedeço ao oleiro e procuro ajudar na residência do homem, dando forma a tijolos, telhas e vasos.
    Então, o devoto re-gressou ao lar e com-preendeu que para servir na edificação do Reino de Deus é preciso ajudar aos outros, sempre mais, e rea-lizar, cada dia, algo mais do que seja justo fazer.”
    (Meimei)

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